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Julho 2021
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De grande importância para todo o setor de saúde nacional, a Atenção Primária à Saúde (APS) não é algo novo, mas ganha um papel fundamental na gestão de saúde e na coordenação de cuidados em função da pandemia de Covid-19. Mais do que nunca o sistema de saúde precisa que a assistência seja coordenada e integral para que a importante e necessária resposta ao novo vírus não deixe áreas fundamentais sem atenção.

Mas afinal, quais as novas tendências em APS a partir da pandemia? Como integrar esse cuidado dentro do sistema de saúde como um todo (público e privado)? Que papel a APS terá na vida das pessoas que se recuperaram da Covid-19?

São várias as perguntas sobre esse vasto tema que iremos abordar hoje em nosso webinar “Novas tendências em Atenção Primária à Saúde” a partir das 16h. Para esse importante debate, reunimos 3 dos principais especialistas em gestão de saúde com mediação de José Cechin, superintendente executivo do IESS.

·Renata Maria de Oliveira CostaDiretora do Departamento de Saúde da Família da Secretaria de Atenção Primária em Saúde o Ministério da Saúde

·Patrícia PenaDiretora Técnica de Saúde do PASA (Vale)

·Alberto OgataPesquisador do Centro de Pesquisa em Administração em Saúde da FGV EAESP e Doutor em Saúde Coletiva

Recentemente, o Centro de Estudos e Planejamento em Gestão de Saúde da Fundação Getulio Vargas (FGVsaúde) realizou, a nosso pedido, um relatório exclusivo sobre o tema. Os pesquisadores descrevem os desafios e oportunidades para que a atenção primária à saúde possa ganhar escala também no sistema privado. Acesse aqui.

Inscreva-se já aqui ou acesse a transmissão do YouTube e adicione o lembrete (abaixo). É daqui a pouco, ao vivo a partir das 16h.

 

Maio 2021
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Caso você ainda não tenha visto, realizamos recentemente o webinar exclusivo de lançamento do XIº Prêmio IESS de Produção Científica em Saúde Suplementar . E foi um sucesso.

Ao vivo aqui em nosso portal, redes sociais e YouTube, apresentamos mais detalhes sobre as novidades da edição deste ano, os principais cuidados que devem ser tomados para a inscrição e ainda as características dos trabalhos vencedores nas premiações anteriores.

E o time reunido repercutiu os principais pontos fundamentais da premiação: José Cechin, nosso superintendente executivo; Alberto Ogata, Avaliador da Categoria Promoção da Saúde, Qualidade de Vida e Gestão de Saúde; Antonio Campino, Avaliador da Categoria Economia; e Luiz Felipe Conde, da Categoria Direito. Também tivemos a participação de Amanda Reis, pesquisadora do IESS, que apresentou mais detalhes do regulamento desta edição.

Juntos, apresentaram as principais características da disputa neste ano, como funciona a premiação, a possibilidade de inscrição de artigos científicos, importantes dicas dos avaliadores para inscrever um trabalho vencedor, os cuidados a serem tomados para garantir a participação, os erros e acertos das pesquisas inscritas ao longo das dez edições anteriores, entre outros temas.

Como bem lembrou José Cechin na abertura do encontro, chegamos em nossa décima primeira edição sempre reforçando o objetivo de promover a pesquisa, valorizar a produção acadêmica e contribuir para a evolução do setor de saúde suplementar. “Cada etapa do processo é pensada para garantir a idoneidade da premiação. Com isso, ultrapassamos a marca histórica de mais de dez edições com recordes de trabalhos inscritos a cada ano”, apontou. “Nesse período, tivemos muito amadurecimento e conquistas do setor e, mesmo assim, muitos desafios continuam presentes. Na última década, todo o setor de saúde experimentou uma verdadeira revolução. Que tem sido colocada à prova com a inesperada pandemia do novo Coronavírus”, refletiu o especialista.

O webinar é uma ótima oportunidade para pesquisadores tirarem suas dúvidas por meio das perguntas enviadas no chat ou via WhatsApp. Se você não conseguiu acompanhar ao vivo, assista na íntegra abaixo ou em nosso canal do Youtube.

Ficou com alguma outra dúvida? Veja o regulamento completo  e entre em contato conosco.

Abril 2021
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Como inscrever um trabalho vencedor no Prêmio IESS de Produção Científica em Saúde Suplementar? Nosso webinar irá mostrar o que você deve saber antes de participar da nova edição da iniciativa. É amanhã, 29, a partir das 10h. O evento totalmente online e gratuito marca a abertura das inscrições na premiação e irá reunir os avaliadores dos trabalhos participantes nas três categorias. O encontro será transmitido ao vivo no canal do YouTube, no portal e em nossas redes sociais.

Neste evento, queremos trazer um breve histórico da premiação em mais de uma década de existência e sugerir temas que podem ser submetidos ao concurso para que cada vez mais pesquisadores se interessem em contribuir para o debate.

Para tanto, além de mediação de Cechin, o webinar contará com a participação dos avaliadores das pesquisas: Alberto Ogata, diretor da ABQV e avaliador da categoria Promoção da Saúde, Qualidade de Vida e Gestão em Saúde; Antonio Campino, professor titular da FEA-USP e avaliador da categoria Economia; e Luiz Felipe Conde, advogado mestre em saúde e avaliador da categoria Direito.

Além do disputado certificado e da visibilidade do prêmio, o primeiro colocado de cada categoria recebe R$ 15 mil e o segundo, R$ 10 mil. Desde o último ano, o IESS passou a premiar os orientadores dos trabalhos vencedores com a quantia de R$ 3 mil. Com o aumento do valor e o prêmio para orientadores, a somatória dos valores saltou de R$ 45 mil para R$ 93 mil.

Ainda dá tempo de se inscrever. Já se inscreveu? Então mande suas dúvidas em nosso WhatsApp que incluiremos no debate: (11) 93352-3355.

Adicione o lembrete abaixo e não se esqueça: é nesta quinta-feira, 29 de abril, a partir das 10h. Até lá!

Abril 2021
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O que você deve saber antes de inscrever seu trabalho no XI Prêmio IESS de Produção Científica em Saúde Suplementar? Como inscrever um trabalho vencedor? Responderemos essas e outras dúvidas em nosso webinar exclusivo na próxima quinta-feira, dia 29, a partir das 10h.

Na ocasião, iremos apresentar mais detalhes e discutir as novidades da maior premiação de trabalhos acadêmicos no setor de saúde suplementar nacional, além de fornecer dicas para inscrever o seu trabalho, os cuidados a serem tomados para garantir sua participação, os erros e acertos das pesquisas inscritas ao longo das dez edições anteriores, entre outros temas.

Para isso, reunimos um time altamente capacitado. Nosso superintendente executivo, José Cechin, irá apresentar e mediar o debate com os avaliadores dos trabalhos: Alberto Ogata, diretor da ABQV e avaliador da categoria Promoção da Saúde, Qualidade de Vida e Gestão em Saúde; Antonio Campino, professor titular da FEA-USP e avaliador da categoria Economia; e Luiz Felipe Conde, advogado mestre em saúde e avaliador da categoria Direito.

Garanta já sua vaga e faça sua inscrição aqui. 

Já se inscreveu? Então mande suas dúvidas em nosso whatsapp que incluiremos no debate: (11) 93352-3355.

O encontro é transmitido pelos canais do IESS no Facebook e Youtube. Inscreva-se no canal e ative as notificações para não perder esse e os próximos encontros. 

Adicione o lembrete abaixo e não se esqueça: é na próxima quinta-feira, 29 de abril, a partir das 10h. Até lá!

Março 2021
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A adoção de novas tecnologias é um dos principais temas dos setores de saúde em todo o mundo. E na saúde suplementar brasileira não é diferente, uma vez que ainda há a necessidade cada vez maior de se debater a efetividade e os impactos econômicos de novos métodos e terapias. É por saber da importância da questão que o Instituto de Estudos de Saúde Suplementar (IESS) irá reunir especialistas com diferentes experiências no webinar “Avaliação de Tecnologia em Saúde – Boas práticas internacionais e lições para o Brasil”, que acontece na próxima quinta-feira, 01 de abril, às 16h. O evento é gratuito com transmissão ao vivo no YouTube e nas redes sociais da entidade.

Segundo José Cechin, superintendente executivo do IESS, a adoção de novas tecnologias precisa ser precedida de uma avaliação criteriosa para se assegurar que atenda a diversos aspectos. Primeiro, que não faça mal (princípio adotado desde Hipócrates) e que tenha boa chance de fazer o bem – avaliação necessária para a saúde de todos. Segundo, é preciso se certificar de que a tecnologia é eficiente (faz uso menor possível de recursos), eficaz (resolva o problema que a motivou em ambiente controlado) e efetivas (solucione a demanda da população, isto é, em ambiente não controlado). Terceiro, as novas tecnologias tendem a ser muito dispendiosas nos anos iniciais de sua adoção, encarecendo os serviços de assistência médica. Precisam, portanto, terem uma avaliação do custo-efetividade e impacto orçamentário. 

“Não se trata de rejeitar o avanço tecnológico, mas assegurar que efetivamente ele represente ganhos para a saúde das pessoas e de eficiência ao sistema”, reflete. “Não dá para incorporar um novo medicamento, uma nova tecnologia, sem uma análise técnica que considere a complexidade dessa adoção e a efetividade, contemplando seus custos e benefícios”, completa.

Com mediação de José Cechin, o encontro conta com a participação de Carisi Anne Polanczyk, médica do Hospital de Clínicas de Porto Alegre, do Hospital Moinhos de Vento e coordenadora-geral do Instituto de Avaliação de Tecnologia em Saúde (IATS); Rogério Scarabel Barbosa, Diretor-Presidente Substituto da Agência Nacional de Saúde Suplementar (ANS); Luciano Paladini, oncologista clínico da Oncoclínicas do Brasil e da Universidade Federal de Uberlândia. Atua como consultor em ATS pela Evidências/Kantar; e João Paulo dos Reis Neto, médico e Diretor-Presidente da CAPESESP.

Na ocasião, serão debatidos os resultados do relatório “Experiências Internacionais em Avaliação de Tecnologias em Saúde: Implicações para o Brasil”, elaborado pelo Instituto de Avaliação de Tecnologia em Saúde (IATS) a pedido do IESS. A publicação apresenta um histórico do tema, experiências nacionais e estrangeiras, o funcionamento da Comissão Nacional de Incorporação de Tecnologias no Sistema Único de Saúde (Conitec), do Comitê Permanente de Regulação da Atenção à Saúde (COSAÚDE), os desafios para a saúde suplementar brasileira e outros aspectos.

A série de encontros aborda importantes temas para o desenvolvimento do setor de saúde suplementar nacional com transmissão ao vivo. Os interessados podem ver mais detalhes no site da entidade (https://iess.org.br/eventos). Todos os webinars anteriores estão disponíveis no canal do IESS no YouTube (https://www.youtube.com/IESSbr). 

 

Webinar IESS – Avaliação de Tecnologia em Saúde: Boas práticas internacionais e lições para o Brasil

Data: 01/04 (quinta-feira)

Horário: 16h

Inscrição e transmissão no https://www.iess.org.br/eventos

O Webinar IESS está de volta!

Nome admin Sobrenome .
Submitted by admin on ter, 30/03/2021 - 14:08
Novas terapias surgem a cada dia. Muitas já autorizadas para uso em outros países. Mas como decidir se novas tecnologias devem ser incorporadas ao sistema de saúde? E qual o impacto econômico desse processo? Nesta quinta-feira, a partir das 16h. Veja como participar gratuitamente.
Fevereiro 2021
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Nunca se falou tanto em Telessaúde como agora. E não é por menos. Trazer cada vez mais informações sobre o potencial da tecnologia na medicina é um assunto urgente, que ganha ainda mais relevância em meio à maior crise sanitária da nossa geração. Por meio da telemedicina é possível levar a saúde mais longe, aumentar a qualidade e a eficiência para salvar vidas. E temos auxiliado fortemente nessa busca por meio de diferentes iniciativas.

Mais pesquisas e dados sobre o setor surgem a cada dia. Um estudo da plataforma de busca e comparação de softwares Capterra mostrou que os pacientes brasileiros querem seguir utilizando essa modalidade de atendimento após o fim da pandemia.

Segundo a pesquisa, seis de cada dez pacientes sabem o que é telemedicina. Destes, mais da metade (55%) afirmam já terem utilizado consultas por meio desse recurso. Além disso, quase metade (46%) dos que já experimentaram a modalidade disseram que vão aumentar o uso após o fim da pandemia.

Entre os que experimentaram a modalidade, 54% dizem que optariam pela telemedicina se tivessem sintomas parecidos aos do coronavírus (como tosse, febre, dor de garganta e dificuldade para respirar). O medo da exposição a uma possível contaminação foi o motivo apontado por quatro de cada dez entrevistados para o uso da telemedicina.

Nesse sentido, metade dos entrevistados que já utilizaram recursos de Telessaúde afirmam ser muito mais provável selecionar um profissional que ofereça esse tipo de consulta em comparação com um que não o utilize.

O estudo ouviu 1004 pacientes de todo país entre os dias 11 e 15 de dezembro de 2020 e você pode conferir mais alguns dados na reportagem do Saúde Business

Evolução natural dos cuidados no processo da transformação digital da sociedade como um todo, a Telessaúde também foi tema de nosso recente webinar que você pode conferir abaixo. Além disso, publicamos o artigo “Telemedicina do presente para o Ecossistema de Saúde Conectada 5.0”, de Chao Lung Wen, professor líder do grupo de pesquisa USP em Telemedicina, Tecnologias Educacionais e eHealth no CNPq/MCTI e um dos maiores especialistas do País no tema. Acesse aqui.

Também fizemos um Texto para Discussão que mostra a experiência internacional com o uso do recurso em sete países além do Brasil (Albânia, Austrália, Bangladesh, China, Estados Unidos, México e Noruega). Acesse aqui.

Você também pode assistir ao nosso webinar sobre o tema abaixo.