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Março 2018
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Divulgada na última semana, a nova edição da Nota de Acompanhamento de Beneficiários (NAB) apontou um leve recuo dos planos médico-hospitalares no período de 12 meses encerrado em fevereiro de 2018 após pequeno crescimento na análise anterior. O boletim mostra, portanto, uma tendência para estabilidade com crescimento lento e gradual ao longo do ano.

Na contramão desse cenário, os planos exclusivamente odontológicos continuam apresentando bom ritmo de crescimento: já são mais de 23 milhões de vínculos em todos o país. No período analisado – entre fevereiro de 2017 e o mesmo mês desse ano – esta modalidade de assistência ganhou mais de um 1,3 milhão de novos beneficiários. Todos os Estados brasileiros apresentaram crescimento na variação anual. 

No mesmo período, Sudeste e Nordeste tiveram o maior crescimento. Enquanto a primeira região teve mais de 750 mil novos vínculos (variação de 5,9%), a segunda apresentou aumento de 8,3%, ou seja, mais de 340 mil novos beneficiários. Em número absolutos, São Paulo e Ceará continuam sendo destaque do boletim, com incremento de 532 mil e 113 mil, respectivamente. No subtotal das regiões, nenhuma apresentou queda de planos exclusivamente odontológicos.   

Apesar do avanço sucessivo desta modalidade em todo o país, a taxa de cobertura ainda é baixa quando comparada aos planos médico-hospitalares: 11,1% contra 22,7%, ou seja, menos da metade. Vale lembrar também que ainda há uma enorme disparidade entre os Estados. Para se ter uma ideia, a maior taxa de cobertura está em São Paulo, com 18% da população coberta por esta modalidade de assistência, enquanto outros Estados têm menos de 2% da população assistida, como é o caso do Acre, com 1,7% e Roraima, com 1,8%.

Portanto, fica clara a necessidade de mais informação e conscientização sobre a necessidade de se tratar melhor do sorriso em todo o país. O debate e adesão têm sido ampliados, mas ainda há muito o que se progredir no alerta da importância de programas e serviços voltados para a saúde bucal do brasileiro. 

Os números completos estão na última edição da NAB. Confira

Março 2018
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A mais recente edição da Nota de Acompanhamento de Beneficiários (NAB) aponta que o mercado de planos de saúde médico-hospitalares voltou a apresentar recuo, mas com tendência para estabilidade, em fevereiro de 2018 na comparação com o mesmo mês do ano passado. 

Como divulgamos aqui, o segmento havia apresentado pequeno avanço no período de 12 meses encerrado em janeiro deste ano mas, como alertamos, ainda era cedo para encarar como um processo consistente de retomada, já que o setor perdeu mais de três milhões de vínculos desde dezembro de 2014.

Embora oscilante, a cenário econômico atual é mais positivo do que de anos anteriores e a recuperação da saúde suplementar deve ser lenta e gradual. No entanto, só apresentará crescimento consistente com um movimento sólido de retomada dos empregos formais no setor de comércio e serviços dos grandes centros urbanos, que costuma oferecer o benefício do plano de saúde aos colaboradores. 

Com base em números da Agência Nacional de Saúde Suplementar (ANS), a NAB registrou rompimento de 36,6 mil vínculos com planos de saúde médico-hospitalares nos 12 meses encerrados em fevereiro. O que levou o total de beneficiários no País a 47,4 milhões.

Continuaremos apresentando os dados da NAB nos próximos dias. 

Março 2018
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Recentemente mostramos, aqui no Blog, como o setor de saúde suplementar voltou a apresentar crescimento no número de beneficiários pela primeira vez desde junho de 2015 na variação anual. Os dados da última NAB mostram que o setor teve aproximadamente 64 mil novos vínculos de planos de saúde médico-hospitalares no período de 12 meses encerrados em janeiro desse ano. Nesse mesmo intervalo, o setor de planos exclusivamente odontológicos apresentou crescimento em todos os Estados do país.

O destaque positivo na 20ª edição da Nota de Acompanhamento de Beneficiários foi para a região Sul. Na variação anual, a região apresentou crescimento de 71,6 mil novos beneficiários, o que significa um aumento de 1% no aglomerado dos três Estados.

Este avanço foi fortemente influenciado pelo ótimo desempenho do Paraná. Apenas o Estado foi responsável por 50,6 mil novas adesões, crescimento de 1,8% quando comparado com janeiro do ano passado. Proporcionalmente maior, com avanço de 1,9%, Santa Catarina apresentou incremento de 28,6 mil beneficiários no período. Na contramão dos outros Estados da região, o Rio Grande do Sul teve retração de 0,3% no total de vínculos. No entanto, a queda de 7,6 mil beneficiários no Estado não afetou o bom desempenho no total da região.

Vale lembrar que a taxa de cobertura de planos médico-hospitalares no Sul é a segunda maior do país, com 23,6%, atrás apenas da região Sudeste, que apresentou 33,4% na mesma edição da NAB. 

Continue acompanhando nossas pesquisas e números do setor nos próximos dias.

Fevereiro 2018
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Você já deve ter visto nossas recentes divulgações sobre a Análise Especial - Saúde Suplementar em Números. Mostramos aqui como o Amazonas foi destaque de crescimento de beneficiários de planos médico-hospitalares e também sobre o aumento da taxa de cobertura para determinadas faixas etárias.

A notícia desta vez não é das mais positivas: das dez faixas etárias analisadas, sete apresentaram queda em todo o país no período entre setembro de 2017 e setembro de 2016. No acumulado, Rondônia e Alagoas apresentaram a maior variação negativa entre os Estados, com queda de 5,7% e 5,3%, respectivamente.

Em todo o país, as faixas etárias com maior variação negativa foram de 24 a 28 anos, que apresentou diminuição de 5,7%, 19 a 23 anos, com queda de 4,4%, e 29 a 33 anos, com 3,2% de vínculos a menos. A queda total de números de beneficiários em Rondônia e Alagoas pode ser explicada pela forte diminuição nestas faixas etárias. Rondônia apresentou queda de 5,8% entre 19 anos e 23 anos e perda de 10,0% de vínculos de 29 a 33 anos. Já Alagoas registrou diminuição de 4,6% de 19 a 23 anos e baixa de 9,4% entre 29 e 33 anos.

Vale lembrar que a análise leva em consideração a variação proporcional de beneficiários. Deste modo, Estados com números absolutos mais baixos tendem a apresentar grandes variações. Estados brasileiros com elevado número de planos coletivos empresariais também apresentaram queda nessas faixas-etárias, como São Paulo e Rio de Janeiro.

Como já dissemos em diferentes momentos, o número de beneficiários de planos médico-hospitalares está diretamente relacionado ao desempenho da economia e o nível de emprego no país, já que os planos coletivos empresariais representam 67% do total de vínculos. Ou seja, as quedas nas faixas etárias no intervalo entre 19 e 33 anos representam exatamente boa parcela da população que perdeu o vínculo por eventual demissão. Para se ter uma ideia, a taxa de desemprego foi de 12,4% no 3° Trimestre de 2017, segundo dados da PNAD-IBGE.

Fevereiro 2018
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Divulgamos recentemente a Análise Especial - Saúde Suplementar em Números. A publicação traz diferentes dados sobre beneficiários de planos médico-hospitalares no país com base nos números disponibilizados pelo ANS Tabnet. 

Um dos principais apontamentos do estudo diz respeito ao crescimento de vínculos por faixa etária em todo o país: três delas apresentaram variação positiva nesse período. De 34 anos a 38 anos; 39 a 43 anos e 59 anos ou mais, sendo 0,8%, 2,1%, e 1,9%, respectivamente.

Em todo o país, 16 Estados apresentaram crescimento nas duas faixas etárias com melhor desempenho - 39 a 43 anos e 59 anos ou mais – mesmo naqueles em que houve variação total negativa no número de beneficiários, como foi o caso de Bahia, Distrito Federal e Minas Gerais. 

Como já dissemos aqui, o Amazonas foi o que o apresentou o maior crescimento proporcional de beneficiários médico-hospitalares, com avanço de 7,5% no período de 12 meses encerrado em setembro de 2017. Esse resultado foi fortemente influenciado pelas duas faixas etárias com maior crescimento. No Estado, a faixa etária de 39 anos a 43 anos apresentou crescimento de 10,2%, e a de 59 anos ou mais, teve um aumento de 23,3%, ambas muito superior ao segundo Estado com maior variação: o Ceará apresentou avanço de 5,5% para 39 anos a 43 anos, e 4,8% para 59 anos ou mais. Piauí, Tocantins e Sergipe também foram destaques positivos.

Vale lembrar que a análise leva em consideração a variação proporcional de beneficiários. Sendo assim, Estados com uma amostra menor no total de vínculos tendem a apresentar grandes variações. Outro ponto a se reforçar é de que a taxa de cobertura dos planos de saúde ainda é inferior nas regiões Norte e Nordeste com relação ao restante do país, sendo de 10,7% e 12,3%, respectivamente. Ou seja, o mercado ainda está em expansão nesta região e ainda há um grande espaço para crescimento. 

Continuaremos a apresentar os resultados da Análise Especial - Saúde Suplementar em Números nos próximos dias. Não perca.

Fevereiro 2018
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Divulgamos ontem a Nota de Acompanhamento de Beneficiários (NAB) que traz os números do setor de saúde suplementar no país. A notícia é positiva: pela primeira vez desde junho de 2015, o mercado de saúde suplementar apresenta crescimento do número de beneficiários de planos médico-hospitalares na variação anual. 

Já o setor de planos exclusivamente odontológicos continua crescendo a cada divulgação da pesquisa na média de 1,4 milhão de novos vínculos na variação anual. Nesta 20ª edição da NAB, este setor apresentou crescimento em todos os Estados do país, considerando a variação de 12 meses encerrados em janeiro desse ano (6,6% ou 1.428.446).

Nesse período, o Sudeste continua sendo o destaque em números absolutos: a região é responsável por quase metade dos novos vínculos firmados no Brasil, com aproximadamente 780 mil novos beneficiários frente ao 1,4 milhão do consolidado do país, representando crescimento de 6,1%. 

Já em termos percentuais, a região Nordeste continua apresentando os melhores resultados em todas as edições recentes da NAB. A região teve avanço de 9,6%, ou 400 mil novos vínculos.

Apesar do crescimento da cobertura desses planos nos últimos anos, a média nacional ainda está em 11,1%. Ou seja, ainda há muito o que se avançar. Os desafios para a garantia da boa saúde bucal no país ainda são grandes. O debate e adesão têm sido ampliados, mas ainda há muito o que se progredir na conscientização sobre a importância de programas e serviços para a promoção de um sorriso mais bonito.

Fevereiro 2018
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Pela primeira vez desde junho de 2015, o mercado de saúde suplementar apresenta crescimento do número de beneficiários de planos médico-hospitalares na variação anual. De acordo com números da última NAB o setor apresentou avanço de aproximadamente 64 mil novos vínculos para planos de saúde médico-hospitalares no período de 12 meses encerrados em janeiro desse ano, ultrapassando os 47,4 milhões de beneficiários. Alta de 0,1%. Considerando as bases de dados com a série histórica de beneficiários disponíveis da ANS, a última variação positiva em 12 meses havia sido há 32 meses, em junho de 2015, quando foi registrado crescimento de 0,2% em relação ao mesmo mês do ano anterior.

O número, apesar de positivo, precisa ser olhado com parcimônia. Uma vez que os dados de beneficiários podem ser ajustados pela ANS nos próximos meses, indicando estabilidade ou mesmo uma ligeira retração.

Ainda que se confirme o crescimento, é preciso notar que o setor ainda está longe de recuperar o mais de 3 milhões de vínculos rompidos desde dezembro de 2014. A retomada do crescimento no setor, ainda que possível, está diretamente ligada a economia nacional e a geração de empregos formais em setores como o de comércio e serviços nos grandes centros urbanos, onde as empresas tendem a oferecer o benefício do plano de saúde.

Nos próximos dias, iremos explorar mais dados da NAB.

Fevereiro 2018
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Acabamos de divulgar a Análise Especial - Saúde Suplementar em Números. A pesquisa traz resultados heterogêneos nos números estaduais de beneficiários de planos médico-hospitalares, apesar da tendência de queda nos últimos meses.

No período de 12 meses encerrado em setembro de 2017, o Estado do Amazonas foi o que o apresentou o maior crescimento proporcional de beneficiários nesse tipo de assistência, com avanço de 7,5%, seguido por Piauí e Acre, com 3,2% e 3,0%, respectivamente.

Já o Alagoas foi o Estado com maior queda de vínculos médico-hospitalares, com baixa de 5,7% 7,5%, seguido de Alagoas, com 5,3% a menos no mesmo período analisado.

Vale lembrar que os dados são disponibilizados pelo ANS Tabnet, atualizado trimestralmente pela Agência Nacional de Saúde Suplementar (ANS), ou seja, o intervalo de setembro de 2016 e o mesmo mês em 2017 é o último período divulgado.

Continuaremos a apresentar os dados de número de beneficiários médico-hospitalares por Estado e faixa etária na próxima semana.

Janeiro 2018
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Divulgamos nesta semana a última edição da Nota de Acompanhamento de Beneficiários (NAB) com os números consolidados de 2017. Mesmo com redução de 281,6 mil beneficiários em relação a 2016, o resultado do ano mostra evidente desaceleração no ritmo de rompimentos de contratos de planos de saúde médico-hospitalares.

A boa notícia segue relacionada ao mercado de planos exclusivamente odontológicos, como verificada ao longo do último ano. Os dados mostram que, no período de 12 meses, houve um crescimento de mais de 1,5 milhão no total de beneficiários de planos exclusivamente odontológicos em todo o país, representando uma variação de 7,2%. Já na variação de três meses, entre setembro e dezembro de 2017, o aumento foi de mais de 412 mil novos vínculos, ou seja, variação de 1,8%. 

Em números absolutos, a região Sudeste apresentou aumento de mais de 800 mil beneficiários – crescimento de 6,5% - alavancado, em especial, pela performance de São Paulo.  O Estado apresentou 633,9 mil novos vínculos, crescimento de 8,4% no período de 12 meses encerrado em dezembro de 2017. 

Já em crescimento porcentual, o destaque continua para a Região Nordeste: os 516,5 mil novos vínculos no consolidado do ano representam um aumento de 12,6%. O Ceará apresentou o maior número de novos vínculos, 144 mil, seguido por Pernambuco com 131,6 mil e a Bahia, com aproximadamente 100 mil novos vínculos. 

No consolidado do ano, apenas o Distrito Federal apresentou queda do número de beneficiários. No entanto, a variação negativa de 0,1% é pouco relevante, totalizando queda de cerca de 500 vínculos no período. 

Vale lembrar que em todo o ano de 2017, a taxa de cobertura dos planos exclusivamente odontológicos avançou 0,6 p.p., alcançando um total de 11,1% em todo o país, ou seja, praticamente a metade dos planos médico-hospitalares, que possuem 22,7% de cobertura no território brasileiro. Como já reforçamos, ainda há muito espaço para o crescimento destes planos, que ainda contam com custos mais “atraentes” e maior facilidade de acesso por parte da população quando comparado com os médico-hospitalares. 

Os números completos estão na última edição da NAB. Confira.

Janeiro 2018
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Os planos de saúde médico-hospitalares fecharam 2017 com redução de 0,6% no total de beneficiários em 12 meses. De acordo com a nova edição da NAB, o setor fechou o ano com 47,3 milhões de vínculos. Redução de 281,6 mil beneficiários em relação a 2016.

Apesar da retração, o resultado é positivo em relação ao registrado nos últimos anos. Em 2016, o mercado de planos de saúde médico-hospitalares havia recuado 2,8%, com perda de 1,4 milhão de vínculos. Antes disso, em 2015, a queda havia sido de 2,3% ou 1,2 milhão de vínculos. O resultado de 2017 mostra uma clara desaceleração no ritmo de rompimentos de contratos com esse tipo de plano.

Pensando em um gráfico em “U”, estamos nos aproximando do ponto mais baixo e preparando para retomar o crescimento. Entretanto, a recuperação dos mais de 3 milhões de vínculos rompidos desde o fim de 2014 não se dará de forma rápida, mas gradual, intimamente ligada ao contexto da economia nacional e a geração de empregos formais em setores como o de comércio e serviços nos grandes centros urbanos, onde as empresas tendem a oferecer o benefício do plano de saúde como uma forma de reter talentos e recompensar colaboradores.

Hoje, contudo, a taxa de desocupação está caindo principalmente pelo crescimento do mercado informal. Os dados mais recentes da Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios (PNAD) Mensal apontam que o total de empregos com carteira assinada recuou 2,5% até novembro de 2017. Se esse quadro não se reverter, com a retomada de empregos formais, a recuperação do setor de planos médico-hospitalares deve ser mais demorada.

A NAB aponta, ainda, que entre novembro e dezembro de 2017 foram firmados 108,6 mil novos vínculos com planos médico-hospitalares, uma ligeira alta de 0,2%. Mesmo olhando o resultado com cautela, já que a variação mensal desconsidera questões sazonais, não permitindo uma análise precisa quanto à comparação anual, é um resultado positivo.

Nós próximos dias, analisaremos outros números da NAB.