Valores do Primeiro Lote (até 13/02/2025)
R$ 600 presencial
R$ 550 online
Atenção Primária à Saúde (APS) é uma das chaves de sucesso para o cuidado centrado no paciente, gerindo melhor a saúde, promovendo assertividade preventiva e terapêutica e evitando desperdícios. Ela aumenta a qualidade da atenção e promove a eficiência. A prática cresce na saúde suplementar. Mas tem sido efetiva? Quais são os requisitos, as fórmulas e os conhecimentos necessários para que a APS não seja apenas teórica e, de fato, apresente resultados na saúde suplementar?
Esse é o foco do workshop desenvolvido em parceria entre IESS e o Centro de Estudos em Planejamento e Gestão de Saúde da FGV-EAESP.
A Professora Vilma Dias, uma das especialistas mais reconhecidas em APS no Brasil, conduz essa jornada de conhecimento analisando o caso e “as dores” de cada participante e na construção coletiva de respostas aos desafios diários e reais da saúde suplementar:
- Como organizar e operar a APS para obter resultados;
- Como vencer os desafios do cotidiano;
- Qual a essência do trabalho e como se relaciona aos demais níveis de atenção; e
- Quais os resultados esperados e necessários e como analisar.
Dinâmicas integradas para alunos presentes e online.
Horários
8h - Café de boas-vindas
8h30 - Início
12h às 13h30 - Almoço (não incluso na inscrição)
17h30 - Encerramento
Coordenação
Profa. Vilma Dias
Consultora de Gestão em Saúde e APS, palestrante e professora convidada. Graduada em Enfermagem, mestre em Saúde Coletiva, com especializações em Gestão de Sistemas de Saúde, Avaliação de Tecnologia em Saúde, Saúde Pública, Transformação Digital e formação em Medicina do Estilo de Vida (ciência do comportamento). Trabalhou como executiva em operadora de Autogestão. Foi consultora do Ministério da Saúde e do Hospital Italiano de Buenos Aires (formação em APS). É coorganizadora de publicações que envolve APS e é consultora na saúde suplementar.
Coordenação Acadêmica
Prof. Dr. Alberto Ogata
Médico, Doutor em Saúde Coletiva (USP), Mestre em Medicina (UNIFESP), Mestre Profissional em Economia e Gestão da Saúde (UNIFESP), Médico (Faculdade de Medicina de Jundiaí), Professor do Mestrado Profissional em Gestão da Competitividade - Disciplina de Saúde Populacional (FGV-EAESP).
Programação Temática
- Debate sobre os pilares de uma APS de qualidade;
- Debate sobre gestão de saúde da população-alvo da APS;
- Sensibilização sobre a Medicina do Estilo de Vida (MEV) em uma APS;
- Conhecer o case sobre APS de cada profissional presente no curso;
- Identificar quais os prontos críticos e os de sucesso de cada APS apresentada;
- Identificar os resultados obtidos para os beneficiários, operadora ou empresa e para o mercado de saúde como um todo; e
- Construção compartilhada de práticas de sucesso.
Observação
A realização desse Workshop está condicionada a um número mínimo de inscrições. Caso isso não ocorra até 06/03/2025, o evento será cancelado e os valores pagos serão ressarcidos até 14/03/2025.
Já está no ar o primeiro episódio do IESSCast, série de conteúdos em áudio produzida pelo IESS a partir do livro “Saúde Suplementar: 20 anos de transformações e desafios em um setor de evolução contínua”. No programa, dois eixos conduziram a conversa entre os especialistas convidados: a promoção da saúde e a atenção primária à saúde, temas que ganham relevância no setor.
José Cechin, superintendente executivo do IESS, foi quem mediou a conversa com os autores do capítulo 1 do livro, Gustavo Gusso, professor de Clínica Geral e Semiologia da Universidade de São Paulo (USP) e Samuel Ramos Gomes, mestrando da Escola de Administração Fundação Getúlio Vargas (FGV). Na conversa, eles mostraram como a APS se tornou uma aliada do brasileiro na promoção da saúde e também na prevenção de quadros clínicos agravados.
Os debatedores trouxeram o atual panorama da APS tanto no ambiente acadêmico quanto sua implementação nos serviços de saúde. Além dos benefícios do método, a conversa apresentou também os desafios enfrentados pelas equipes, as estratégias para resultados eficientes, os pontos de melhorias e a forma de atuação nos sistemas público e também privado.
O podcast está disponível nas principais plataformas de streaming de áudio, como o Spotify, Deezer, Google Podcasts, Apple Podcasts e Castbox. O conteúdo também pode ser acessado, a qualquer momento, pelo canal do IESS no YouTube em formato de websérie. Os novos episódios vão ao ar sempre às terças e sextas-feiras. Não perca!
Para baixar o livro “Saúde Suplementar: 20 anos de transformações e desafios em um setor de evolução contínua”, publicação que deu origem ao podcast, clique AQUI.
Sempre atento em trazer novas discussões sobre Saúde Suplementar no país, o IESS promoveu webinar para falar sobre Atenção Primária à Saúde (APS) especialmente em um cenário em que a pandemia de Covid-19 alterou a rotina de muitas operadoras. O objetivo da transmissão foi trazer tendências observadas em APS dentro desse contexto e qual o papel que ela terá nos pacientes que se recuperaram da doença.
A APS reassumiu um papel importante na coordenação de cuidados, propondo uma atenção personalizada de atendimento. Uma equipe multidisciplinar é responsável por orientar e avaliar o paciente, evitando consultas, exames e a presença desnecessária em Pronto Socorro. O objetivo é focar na prevenção e, com isso, aumentar a qualidade de vida.
Participaram do encontro Renata Maria de Oliveira Costa, diretora do departamento de Saúde da Família da Secretaria de Atenção Primária em Saúde do Ministério da Saúde, Patrícia Pena, Diretora Técnica de Saúde do PASA (Vale) e Alberto Ogata, Pesquisador do Centro de Pesquisa em Administração em Saúde da FGV EAESP e Doutor em Saúde Coletiva. A mediação foi de José Cechin, superintendente executivo do IESS.
Ogata destacou que, nos Estados Unidos, 35% das consultas ambulatoriais são feitas na atenção primária, o que mostra que existe um grande espaço para avançar com esse modelo de atendimento. Para Renata, a pandemia revelou fragilidades nos sistemas de saúde em todo o mundo e os países que tradicionalmente trabalhavam com atenção primária conseguiram superar melhor esse momento. Ela acredita que, entretanto, os resultados são percebidos a longo prazo.
Já para Patrícia, a atenção primária é tudo de melhor que pode acontecer para o paciente. “O desafio é fazer essa mudança cultural em que os trabalhadores ou pacientes deixem de ser apenas empregados expostos a riscos e passem a ser vistos como alguém com melhor capacidade de produção quando se está bem assistido”. Ela pontua que a Covid fez com que as empresas olhassem para os funcionários com mais atenção, principalmente por conta dos grupos de risco, um cuidado individualizado que é parte da APS.
Assista na íntegra abaixo:
Webinar IESS – Novas tendências em Atenção Primária à Saúde

Novas tendências em Atenção Primária à Saúde
De grande importância para todo o setor de saúde nacional, a Atenção Primária à Saúde (APS) não é algo novo, mas ganha um papel fundamental na gestão de saúde e na coordenação de cuidados em função da pandemia de Covid-19. Mais do que nunca o sistema de saúde precisa que a assistência seja coordenada e integral para que a importante e necessária resposta ao novo vírus não deixe áreas fundamentais sem atenção.
Mas afinal, quais as novas tendências em APS a partir da pandemia? Como integrar esse cuidado dentro do sistema de saúde como um todo (público e privado)? Que papel a APS terá na vida das pessoas que se recuperaram da Covid-19?
São várias as perguntas sobre esse vasto tema que iremos abordar hoje em nosso webinar “Novas tendências em Atenção Primária à Saúde” a partir das 16h. Para esse importante debate, reunimos 3 dos principais especialistas em gestão de saúde com mediação de José Cechin, superintendente executivo do IESS.
·Renata Maria de Oliveira Costa, Diretora do Departamento de Saúde da Família da Secretaria de Atenção Primária em Saúde o Ministério da Saúde
·Patrícia Pena, Diretora Técnica de Saúde do PASA (Vale)
·Alberto Ogata, Pesquisador do Centro de Pesquisa em Administração em Saúde da FGV EAESP e Doutor em Saúde Coletiva
Recentemente, o Centro de Estudos e Planejamento em Gestão de Saúde da Fundação Getulio Vargas (FGVsaúde) realizou, a nosso pedido, um relatório exclusivo sobre o tema. Os pesquisadores descrevem os desafios e oportunidades para que a atenção primária à saúde possa ganhar escala também no sistema privado. Acesse aqui.
Inscreva-se já aqui ou acesse a transmissão do YouTube e adicione o lembrete (abaixo). É daqui a pouco, ao vivo a partir das 16h.
Atenção mais resolutiva e acolhedora, além de melhor custo-efetividade e da experiência do paciente. Esses são alguns dos aspectos da Atenção Primária à Saúde (APS). Por essas e outras características que o Centro de Estudos e Planejamento em Gestão de Saúde da Fundação Getulio Vargas (FGVsaúde) realizou, a pedido do Instituto de Estudos de Saúde Suplementar (IESS), um relatório exclusivo sobre o tema. Os resultados da publicação serão discutidos em debate promovido pela FGVsaúde, no dia 24 de março.
A pandemia de Covid-19 gerou uma sobrecarga nos sistemas de saúde em todo o mundo, avançou para o interior do país e em cidades com menor disponibilidade de leitos de alta complexidade. Esse cenário reforça a importância de monitoramento e vigilância epidemiológicos para a redução da mortalidade. Some-se ainda a pressão das despesas com a assistência. É nesse contexto, que a Atenção Primária em Saúde (APS) ganha ainda mais importância.
Segundo os autores do relatório, o maior acompanhamento e controle dos custos assistenciais poderiam reduzir os desperdícios associados à realização de exames e tratamentos de saúde desnecessários. "Com a atenção primária, é possível organizar o cuidado em saúde, atendendo as pessoas de maneira longitudinal, possibilitando uma maior adesão aos tratamentos, racionalização do cuidado e melhores resultados clínicos", detalha Alberto Ogata, pesquisador da FGVsaúde e um dos autores do relatório.
Os pesquisadores descrevem, no relatório, desafios e oportunidades para que a atenção primária à saúde possa ganhar escala também no sistema privado. Os resultados foram obtidos por meio de um estudo qualitativo, de entrevistas com 12 gestores de operadoras de saúde selecionadas no Laboratório de Inovação sobre Experiências de Atenção Primária na Saúde Suplementar Brasileira da Agência Nacional de Saúde Suplementar (ANS), programa que buscou identificar experiências consideradas como inovadoras na organização de seus serviços a partir da identificação dos atributos da APS, e que apresentassem indicadores de processo e resultados.
Reconhecida há décadas como uma forma de organizar os atendimentos de saúde, a atenção primária, que costuma ser praticada por um médico da família, ainda não é amplamente adotada por planos e seguros de saúde. Parte da resistência vem dos próprios beneficiários, que associam esse tipo de atendimento a uma visão pejorativa do SUS ou de serviços gratuitos.
"O envolvimento de um médico da família é, muitas vezes, entendido, de forma equivocada, como um cerceamento da liberdade de escolher o profissional a quem recorrer. No entanto, é o médico de família quem melhor conhece os caminhos das especialidades da atenção secundária e terciária", contextualiza José Cechin, superintendente do Instituto de Estudos de Saúde Suplementar (IESS), que comissionou a pesquisa. Segundo o executivo, a atenção primária é uma forma de assistência à saúde benéfica ao paciente e capaz de resolver de 80 a 95% dos casos, o que faz dela um processo mais eficiente, tanto em termos de adequação dos tratamentos quanto de custo.
Acesse aqui o relatório na íntegra.
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