A pandemia decorrente do novo coronavírus trouxe mudanças significativas no comportamento dos beneficiários e no perfil de uso dos planos de saúde pelos brasileiros. As pessoas estão fazendo mais exames diagnósticos e menos consultas médicas , como mostra a pesquisa realizada pelo Vox Populi a pedido do Instituto de Estudos de Saúde Suplementar (IESS).
Com as recomendações de, sempre que possível, permanecer em casa, ambientes como clínicas médicas, hospitais e laboratórios passaram a ser evitados – mesmo sendo considerados locais, absolutamente, essenciais em tempos de pandemia, já que as pessoas continuaram realizando tratamentos, adoecendo ou envolvendo-se em situações de emergência.
Dessa forma, novas formas de monitoramento e acompanhamento de tratamentos passaram a ser mais explorados a fim de garantir a saúde e a segurança dos pacientes, como as consultas de forma remota, por videoconferência, depois do Conselho Federal de Medicina (CFM) ter liberado a telemedicina durante o período de combate à pandemia, inclusive para o encaminhamento de pacientes em isolamento.
Assim, passamos a observar médicos solicitando exames on-line, gerando guias e receitas e pacientes saindo de casa apenas para realizar coletas. Depois, resultados sendo enviados por e-mail ou por aplicativos de mensagens instantâneas, como o Whatsapp ou Telegram.
A mesma pesquisa mostrou que apenas 3% dos usuários de planos de saúde não conseguiram receber seus exames por e-mail quando perguntadas sobre as razões para não terem ficado satisfeitos com o atendimento de suas operadores quando contraíram a Covid-19. O mesmo percentual (3%) respondeu que o atendimento online foi a razão para ter ficado satisfeito com o serviço prestado pela operadora de saúde.
Os dados mostram que, na medida do possível, a rotina de cuidados foi mantida com segurança a partir de novas metodologias implantadas para trazer alívio e segurança tanto para os beneficiários de planos de saúde quanto para os profissionais do setor.
Sobre a pesquisa Vox Populi/IESS:
Em abril deste ano, o Vox Populi ouviu 3,2 mil pessoas (1,6 mil beneficiários e 1,6 mil não beneficiários) em oito regiões metropolitanas do País (São Paulo, Rio de Janeiro, Belo Horizonte, Salvador, Recife, Porto Alegre, Brasília e Manaus). A margem de erro da pesquisa é de 2 pontos porcentuais (p.p.) para mais ou para menos e o nível de confiança é de 95%.
Para acessar a pesquisa na íntegra, clique AQUI.
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Vox Populi aponta: Satisfação com plano de saúde bate recorde
Pesquisa que encomendamos ao Instituto Vox Populi ...Vox Populi: 9 em cada 10 brasileiros ficaram satisfeitos com o atendimento para Covid-19 recebido via plano de saúde
Pesquisa do Vox Populi realizada a pedido do Insti...São Paulo, novembro de 2025 — O Prontuário Eletrônico do Paciente (PEP) já é conhecido pela maioria dos brasileiros e é amplamente percebido como um instrumento que pode melhorar o atendimento e a coordenação do cuidado em saúde, segundo pesquisa do instituto Vox Populi encomendada pelo Instituto de Estudos de Saúde Suplementar (IESS).
O levantamento ouviu 3,2 mil pessoas com 18 anos ou mais, entre beneficiários e não beneficiários de planos de saúde e odontológicos, em oito regiões metropolitanas — São Paulo, Rio de Janeiro, Belo Horizonte, Salvador, Recife, Porto Alegre, Manaus e Brasília. As entrevistas foram presenciais, realizadas entre 31 de julho e 17 de agosto de 2025, com nível de confiança de 95%.
Sete em cada dez entrevistados (70% dos respondentes) afirmam já ter ouvido falar sobre o PEP e reconhecem seus potenciais benefícios, como maior agilidade no atendimento, acesso rápido ao histórico clínico e integração entre diferentes profissionais e serviços de saúde.
Apesar disso, a pesquisa mostra que a segurança das informações ainda é um ponto sensível: apenas metade dos entrevistados afirma sentir-se segura em ter todos os dados integrados em um único sistema. Entre os que manifestam insegurança, os principais motivos são o medo de vazamento de informações pessoais (57%), o uso comercial dos dados por empresas (11%), a falta de controle sobre quem acessa (11%) e o receio de fraude ou mistura de informações (7%).
Para o superintendente executivo do IESS, José Cechin, a percepção revela o desafio de equilibrar inovação tecnológica e confiança pública. “O prontuário eletrônico é um avanço essencial para a eficiência e a qualidade do atendimento, mas depende de confiança e transparência. O cidadão precisa ter clareza sobre como seus dados são protegidos e utilizados, sob responsabilidade das instituições de saúde e das operadoras.”
O levantamento também evidencia diferenças regionais no nível de conhecimento sobre o prontuário eletrônico. Em Brasília, São Paulo e Porto Alegre, os percentuais de entrevistados que afirmam conhecer o PEP são mais elevados, enquanto em Manaus e Salvador os índices são menores.
Mesmo entre os que não conhecem o PEP em profundidade, há ampla concordância quanto aos benefícios esperados: os entrevistados destacam, de forma espontânea, melhor organização das informações médicas, agilidade no atendimento, redução de erros e integração entre unidades e profissionais de saúde.
“Esses resultados mostram que a digitalização da saúde é uma realidade percebida pela população”, afirma Cechin. “Há um reconhecimento claro das vantagens do prontuário eletrônico, mas também um alerta sobre a importância de comunicação, governança e segurança digital.”
A íntegra da pesquisa está disponível por esse link: https://www.iess.org.br/biblioteca/pesquisa-iess-1/pesquisa-iess/pesquisa-iess-2025
Sobre o IESS
O Instituto de Estudos de Saúde Suplementar (IESS) é uma organização sem fins lucrativos que tem por objetivo promover e realizar estudos sobre saúde suplementar baseados em aspectos conceituais e técnicos que colaboram para a implementação de políticas e para a introdução de melhores práticas. O Instituto busca preparar o Brasil para enfrentar os desafios do financiamento à saúde, como também para aproveitar as imensas oportunidades e avanços no setor em benefício de todos que colaboram com a promoção da saúde e de todos os cidadãos. O IESS é uma referência nacional em estudos de saúde suplementar pela excelência técnica e independência, pela produção de estatísticas, propostas de políticas e a promoção de debates que levem à sustentabilidade da saúde suplementar.
Mais informações
LetraCerta Inteligência em Comunicação
Jander Ramon
(11) 98205-2738
A satisfação com os planos de saúde médicos e odontológicos atingiu o melhor resultado da série histórica iniciada em 2013, consolidando a percepção positiva da saúde suplementar entre os brasileiros. O resultado integra a nova edição da pesquisa Vox Populi, realizada a pedido do Instituto de Estudos de Saúde Suplementar (IESS). Clique aqui e acesse a íntegra da pesquisa.
O levantamento ouviu 3,2 mil pessoas com 18 anos ou mais, entre beneficiários e não beneficiários de planos de saúde e odontológicos, em oito regiões metropolitanas — São Paulo, Rio de Janeiro, Belo Horizonte, Salvador, Recife, Porto Alegre, Manaus e Brasília. As entrevistas foram presenciais, realizadas entre 31 de julho e 17 de agosto de 2025, com nível de confiança de 95%.
Entre os beneficiários de planos de saúde médico-hospitalares, 85% declararam estar muito satisfeitos ou satisfeitos. A recomendação dos planos também registrou o melhor desempenho da série histórica, com 88,3% dos entrevistados afirmando que recomendariam o seu plano atual. Já a intenção de permanência chegou a 94,8%, reforçando o alto grau de fidelidade e confiança dos beneficiários.
Para o superintendente executivo do IESS, José Cechin, os resultados mostram a consolidação da saúde suplementar como um componente essencial do bem-estar. “Os índices de satisfação e fidelidade permanecem em patamares muito elevados, o que demonstra a solidez da saúde suplementar e a confiança dos brasileiros nos serviços que contratam. O plano é visto não apenas como um benefício, mas como um instrumento de segurança e tranquilidade para a família.”
Entre as oito regiões analisadas, o Rio de Janeiro apresentou o maior índice de satisfação (92%), seguido por Brasília (87%) e Porto Alegre (86%). Os principais motivos de satisfação apontados foram a qualidade e a agilidade do atendimento, além da percepção de que o plano atende às necessidades de saúde do beneficiário.
O índice de insatisfação, de 14,3%, permanece idêntico ao levantamento anterior (2021), mostrando estabilidade nas percepções críticas. As principais queixas entre os insatisfeitos concentram-se na dificuldade para agendar consultas e exames, no valor elevado das mensalidades e no tempo de espera no atendimento.
Além do nível de satisfação, o levantamento também buscou compreender as motivações que levam os brasileiros a manter ou contratar um plano de saúde. Entre as principais razões apontadas, os beneficiários destacam: segurança em casos de emergência (34%), segurança/tranquilidade em relação à saúde da família (28%) e qualidade do atendimento (23%).
Entre os não beneficiários, a pesquisa também investigou as razões para não possuir um plano de saúde. A principal justificativa apontada foi o custo elevado, mencionada por 66% dos entrevistados. Em seguida, aparecem a falta de condições financeiras no momento (23%), a percepção de que o sistema público é suficiente (6%) e a falta de interesse pessoal (3%). Um pequeno percentual (2%) disse não ter plano por outros motivos, como mudança de emprego ou dependência de cobertura familiar.
Sobre as questões financeiras apontadas, o IESS reconhece que a saúde suplementar está inserida em um ambiente de preços altos e reajustes elevados, o que dificulta o acesso à população. Isso decorre de fatores como o intenso ritmo de inovações e incorporações tecnológicas na saúde, “quase em tempo real”, capazes de gerar ganhos assistenciais na maioria das vezes, mas que também implicam impactos sobre os custos nem sempre percebidos pelos contratantes. Da mesma forma, o grande volume de judicialização e práticas fraudulentas do sistema também impactam as despesas, configurando outros catalizadores de preços e reajustes.
Planos odontológicos
Entre os beneficiários de planos odontológicos, o índice de satisfeitos ou muito satisfeitos chegou a 87%, o maior já registrado desde o início da série. A recomendação alcançou 88%, e a intenção de manter o plano atingiu 90%, confirmando o crescimento consistente de fidelidade observado nas últimas edições da pesquisa. A qualidade técnica dos profissionais foi apontada como o principal fator de satisfação, seguida pela facilidade de acesso aos serviços e pelo custo-benefício percebido.
Sobre o IESS
O Instituto de Estudos de Saúde Suplementar (IESS) é uma organização sem fins lucrativos que tem por objetivo promover e realizar estudos sobre saúde suplementar baseados em aspectos conceituais e técnicos que colaboram para a implementação de políticas e para a introdução de melhores práticas. O Instituto busca preparar o Brasil para enfrentar os desafios do financiamento à saúde, como também para aproveitar as imensas oportunidades e avanços no setor em benefício de todos que colaboram com a promoção da saúde e de todos os cidadãos. O IESS é uma referência nacional em estudos de saúde suplementar pela excelência técnica e independência, pela produção de estatísticas, propostas de políticas e a promoção de debates que levem à sustentabilidade da saúde suplementar.
Mais informações
LetraCerta Inteligência em Comunicação
Jander Ramon
Atenção: o arquivo da pesquisa será atualizado conforme o IESS divulgar novos dados.
Levantamento realizado pelo Vox Populi ouviu 3,2 mil pessoas com 18 anos ou mais, entre beneficiários e não beneficiários de planos de saúde e odontológicos, em oito regiões metropolitanas — São Paulo, Rio de Janeiro, Belo Horizonte, Salvador, Recife, Porto Alegre, Manaus e Brasília. As entrevistas foram presenciais, realizadas entre 31 de julho e 17 de agosto de 2025, com nível de confiança de 95%. Clique aqui e acesse a íntegra.
Nos últimos anos, a intenção de os beneficiários em manter o atual plano médico-hospitalar cresceu. Entre 2015 e 2021, a taxa avançou de 86% para 90%, segundo a pesquisa Vox Populi realizada a pedido do IESS. O resultado reflete a segurança de poder contar com esse benefício, especialmente após os impactos causados pela pandemia de Covid-19.
Na avaliação por região metropolitana, a maior taxa foi encontrada em Manaus: 96%. A cidade foi uma das mais atingidas pelo coronavírus no país e isso reforça a segurança do apoio assistencial prestado pela saúde suplementar. A intenção de permanência no plano de saúde atual também foi elevada no Rio de Janeiro (95%), Brasília (94%) e Belo Horizonte (93%). Inclusive, em todas as regiões metropolitanas pesquisadas os beneficiários demonstraram que a intenção de permanecer com o plano ultrapassou 85%.
Em relação aos planos exclusivamente odontológicos, a pesquisa mostrou que 87% dos entrevistados pretendem continuar com o benefício atual. Na análise por região metropolitana, 98% dos respondentes de Porto Alegre afirmaram que têm intenção de seguir com o benefício. O resultado foi seguido por Belo Horizonte (93%), Manaus (91%) e Rio de Janeiro (90%).
Em abril deste ano, o Vox Populi ouviu 3,2 mil pessoas (1,6 mil beneficiários e 1,6 mil não beneficiários), com 20 anos ou mais, em oito regiões metropolitanas do país (São Paulo, Rio de Janeiro, Belo Horizonte, Salvador, Recife, Porto Alegre, Brasília e Manaus). A margem de erro da pesquisa é de 2 pontos porcentuais (p.p.) para mais ou para menos e o nível de confiança é de 95%.
Uma das diversas mudanças causadas pela pandemia de Covid-19 entre os beneficiários de planos médico-hospitalares foi em relação aos principais serviços utilizados em 12 meses. A pesquisa Vox Populi, realizada neste ano a pedido do IESS, revelou que, em comparação ao estudo realizado em 2019, houve uma mudança nas primeiras colocações, sendo o exame diagnóstico o tipo de atendimento mais procurado.
Ao contrário das pesquisas anteriores, as consultas médicas sempre foram o serviço mais utilizado pelos beneficiários. Contudo, em 2021, houve queda de 86% para 71% nessa forma de assistência. Por outro lado, o número de exames diagnósticos cresceu de 78% para 88%. O resultado pode estar ligado ao medo da população em frequentar hospitais e consultórios em situações que não fossem emergenciais durante os meses de isolamento.
Além disso, o estudo mostrou que a taxa de internações hospitalares entre os beneficiários caiu de 17% para 11% no período. Outro serviço que apresentou redução foi o número de partos, com variação de 4% para 3% entre as pesquisas de 2019 e 2021.
O levantamento mostrou, inclusive, que 71% dos beneficiários utilizaram ao menos um dos serviços disponibilizados pelos planos de saúde, enquanto 29% não necessitou de nenhuma forma de atendimento.
Em abril deste ano, o Vox Populi ouviu 3,2 mil pessoas (1,6 mil beneficiários e 1,6 mil não beneficiários), com 20 anos ou mais, em oito regiões metropolitanas do país (São Paulo, Rio de Janeiro, Belo Horizonte, Salvador, Recife, Porto Alegre, Brasília e Manaus). A margem de erro da pesquisa é de 2 pontos porcentuais (p.p.) para mais ou para menos e o nível de confiança é de 95%.
Aumento foi puxado principalmente por novos contratos individuais e familiares
A contratação de plano de saúde exclusivamente odontológico registrou alta de 10,1% nos últimos 12 meses encerados em julho deste ano, atingindo 27,9 milhões de beneficiários. As informações são da Nota de Acompanhamento de Beneficiários (NAB), do Instituto de Estudos de Saúde Suplementar (IESS). O resultado foi impulsionado pela contratação de planos individuais ou familiares (19,2%), seguido por coletivo por adesão (9,9%) e empresarial (8,1%).
Por faixa etária, a maior alta foi entre beneficiários com 59 anos ou mais (13,9%). Entre pessoas de 19 a 58 anos e até 18 anos, as variações no período foram, respectivamente, 10% e 8,8%. Vale destacar que, nas regiões Norte e Sul do país, a contratação de planos exclusivamente odontológicos foi superior a 13% – valor acima da média nacional. O resultado aponta para a tendência registrada pela pesquisa Vox Populi, realizada a pedido do IESS em abril deste ano. O levantamento revelou que o plano odontológico é mais importante que o seguro de automóvel, viagens e eletrodomésticos novos, por exemplo, sejam beneficiários de plano de saúde ou não. Veja a íntegra aqui.
No intervalo, o saldo de contratações foi positivo todos os meses, sendo junho de 2021 o mês que registrou o maior número de adesões com pouco mais de 1,1 milhão de novos vínculos. Em números absolutos, o Estado de São Paulo apresentou o maior aumento com 1.161.850 de novos beneficiários. Já a maior queda foi registrada em Roraima, com a perda de 1.332 vínculos.
A NAB consolida os mais recentes números de beneficiários de planos de saúde médico-hospitalares e exclusivamente odontológicos, divididos por estados, regiões, faixas etárias, tipo de contratação e modalidade de operadoras.
Sobre o IESS
O Instituto de Estudos de Saúde Suplementar (IESS) é uma entidade sem fins lucrativos com o objetivo de promover e realizar estudos sobre saúde suplementar baseados em aspectos conceituais e técnicos que colaboram para a implementação de políticas e para a introdução de melhores práticas. O Instituto busca preparar o Brasil para enfrentar os desafios do financiamento à saúde, como também para aproveitar as imensas oportunidades e avanços no setor em benefício de todos que colaboram com a promoção da saúde e de todos os cidadãos. O IESS é uma referência nacional em estudos de saúde suplementar pela excelência técnica e independência, pela produção de estatísticas, propostas de políticas e a promoção de debates que levem à sustentabilidade da saúde suplementar.
Mais informações
LetraCerta Inteligência em Comunicação
Vinícius Silva – [email protected]
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Jander Ramon – [email protected]
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Nos últimos anos, muitas empresas passaram a investir cada vez mais em benefícios voltados aos seus colaboradores para garantir o bem-estar dos profissionais e até mesmo de seus familiares, bem como aumentar as chances de reter talentos na organização. A tendência se reflete no tipo de contratação dos planos odontológicos no País. De acordo com a pesquisa Vox Populi, realizada a pedido do IESS, a maioria dos beneficiários (56%) têm um plano corporativo e o restante (44%) afirmam firmados contratos particulares.
O levantamento mostrou que, entre os beneficiários de planos odontológicos corporativos, metade tem o vínculo pago totalmente ou parcialmente pela empresa em que trabalham. Somente a minoria (5%) paga integralmente pelo plano corporativo. Cabe destacar que a satisfação com os serviços oferecidos registrou recorde, conforme divulgado pelo IESS – relembre.
Para os entrevistados, as principais razões para ter um plano odontológico são “não depender da saúde pública”; “ter mais segurança em situações de emergência”; e, “conforto e tranquilidade em relação à saúde da família”. Já entre os não beneficiários de planos odontológicos, a maioria (75%) considera o benefício importante e mais da metade (56%) gostaria de ter um plano desse tipo.
Em abril deste ano, o Vox Populi ouviu 3,2 mil pessoas (1,6 mil beneficiários e 1,6 mil não beneficiários) em oito regiões metropolitanas do país (São Paulo, Rio de Janeiro, Belo Horizonte, Salvador, Recife, Porto Alegre, Brasília e Manaus). A margem de erro da pesquisa é de 2 pontos porcentuais (p.p.) para mais ou para menos e o nível de confiança é de 95%.
A intenção de continuar com o plano de saúde médico-hospitalar atingiu seu maior índice desde 2015. O dado consta na pesquisa realizada pelo Vox Populi a pedido do Instituto de Estudos de Saúde Suplementar (IESS) e mostra que 90% dos beneficiários desejam continuar com o benefício. A pergunta foi inserida na pesquisa a partir de 2015.
O índice de intenção em manter o plano médico tem crescido a cada nova pesquisa. Avançando de 86% em 2015 para 87% em 2017, 88% em 2019 e, agora, em 2021, atingiu 90%. A taxa de recomendação por parte dos beneficiários também cresceu de 79% em 2015 para 86% em 2021 entre aqueles que responderam que recomendariam para amigos e familiares plano de saúde atual. O maior percentual foi encontrado em Manaus, 92%, e o menor em São Paulo, com 83%.
Em abril deste ano, o Vox Populi ouviu 3,2 mil pessoas (1,6 mil beneficiários e 1,6 mil não beneficiários) em oito regiões metropolitanas do País (São Paulo, Rio de Janeiro, Belo Horizonte, Salvador, Recife, Porto Alegre, Brasília e Manaus). A margem de erro da pesquisa é de 2 pontos porcentuais (p.p.) para mais ou para menos e o nível de confiança é de 95%.
Para acessar a pesquisa na íntegra, clique AQUI.
