O Insper realiza, no dia 6 de maio, o seminário “A cadeia de saúde suplementar: avaliações de falhas de mercado e propostas”. Você pode ver o programa completo e se inscrever aqui.
O evento, apoiado pelo IESS, dá continuidade a uma parceria entre as duas entidades que começou no ano passado, com o Seminário Internacional "OPMEs: Análise setorial e adoção de boas práticas". Na ocasião, Marcos Lisboa e Paulo Furquim, do Insper, analisaram, exatamente, a cadeia da saúde no País. O tema é vasto e, claro, mais do que um painel, merece um evento próprio. Ou mais de um.
Como um aquecimento para o debate do dia 6 de maio, assista a palestra realizada na ocasião.
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https://www.editoraroncarati.com.br/v2/Artigos-e-N...Cada nova tecnologia em saúde, caso de medicamentos, exames, equipamentos e materiais que são adicionados ao sistema, tem sido a principal causa de aumento de custos do setor internacionalmente. Isso, junto com o processo de envelhecimento populacional. No caso do Brasil, esse processo não é diferente, mas pode ser atenuado se passarmos a Avaliação das Tecnologias em Saúde (ATS) na saúde suplementar.
Toda nova tecnologia deveria ser adotada e coberta pela saúde suplementar? Até onde os planos de saúde – e, naturalmente, os beneficiários que pagam a conta – podem suportar a adoção dessas novas tecnologias? Qual critério científico pode ser adotado para essa tomada de decisão? Esse é o papel da ATS e o Brasil pode avançar muito nessa agenda.
Produzimos um estudo que analisa esse tema a fundo. Não se trata, nem de longe, de posicionar-se contra a adoção da tecnologia. Mas avaliar sua viabilidade, quanto de fato ela agrega na melhoria de diagnósticos e terapias, e se o sistema consegue suportar cada nova adoção. No sistema público, vale lembrar, cabe à Comissão Nacional de Incorporação de Tecnologias no SUS (Conitec) fazer esse filtro. A saúde suplementar pode aprender com essa experiência.
No vídeo a seguir, o superintendente executivo do IESS, Luiz Augusto Carneiro, fala sobre a importância desse tema.