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O levantamento aponta que o número de pessoas empregadas formalmente no setor cresceu 2,2% no período de 12 meses encerrado em janeiro de 2018, enquanto o total de empregos formais do conjunto econômico nacional apresentou leve retração. Em janeiro de 2018, a saúde suplementar apresentou fluxo positivo de 10.636 contratações.

Janeiro 2018
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A nova edição do "Relatório de Emprego na Cadeia da Saúde Suplementar" continua apontando a resiliência do setor de saúde suplementar, que mantém o ritmo de criação de novos postos de trabalho no país. 

O boletim destaca que o número de pessoas empregadas formalmente no setor cresceu 2% nos 12 meses encerrados em novembro de 2017, enquanto o total de empregos formais – que considera todo o conjunto econômico nacional – teve retração de 0,6% na mesma base comparativa.

O ligeiro reaquecimento do emprego no País segue relacionado com o mercado informal, como já dissemos aqui. Com comportamento que destoa de setores da economia, a cadeia da saúde suplementar continua resiliente na criação de postos formais de emprego. Como pode ser observado no relatório, os números foram puxados pelo ótimo desempenho da região Nordeste na criação de novos postos de trabalho. No total, a cadeia produtiva da saúde suplementar emprega 3,4 milhões de pessoas, ou 7,9% da força de trabalho nacional.

Em novembro, o setor apresentou fluxo positivo de emprego de 2,2 mil vagas, enquanto o saldo de empregos formais no país apresentou redução de 12,3 mil vagas, segundo o Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Caged).

Na análise do mesmo período por subsetor, o segmento de Fornecedores foi o que apresentou maior crescimento, de 2,3% na base comparativa, seguido por Prestadores, com alta de 2%, e Operadoras, com expansão de 1,5%, respectivamente. Na cadeia produtiva da saúde suplementar, o subsetor que mais emprega é o de prestadores de serviço (médicos, clínicas, hospitais, laboratórios e estabelecimentos de medicina diagnóstica), correspondendo a 2,4 milhões de ocupações, ou 71,4% do total do setor. Já o subsetor de fornecedores emprega 822,7 mil pessoas, 24,1% do total. As operadoras e seguradoras empregam 151,5 mil pessoas, ou seja, 4,4% da cadeia.

O levantamento apresenta o total de trabalhadores com carteira assinada empregados pela cadeia de saúde suplementar (que engloba os fornecedores de materiais, medicamentos e equipamentos; prestadores de serviços de saúde; e, operadoras e seguradoras de planos de saúde), atualizando o estoque e o fluxo de empregos setor, além de apresentar a distribuição geográfica destes postos de trabalho. 

Os números completos estão na última edição do "Relatório de Emprego na Cadeia da Saúde Suplementar". Confira.

Dezembro 2017
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Como já divulgamos aqui no blog, o Relatório de Emprego na Cadeia da Saúde Suplementar registrou um aumento de 65.048 novos postos de trabalho no setor – crescimento de 1,9% no período de 12 meses encerrados em outubro de 2017. 

relatório sinaliza que todas as regiões brasileiras fecharam o mês de outubro com saldo positivo nas contratações, com destaque para a região Sudeste como a maior provedora de vagas: 4.393 no total. O destaque ficou por conta do setor de Prestadores de Serviços, com 2.966 novos postos de trabalho. 

Na segunda posição, está a região Nordeste com 2.148 vagas, seguida pela Região Sul, com 1.905 novos postos de trabalho, a região Norte, com 125 novas vagas e, por fim, a região Centro-Oeste, com abertura de 40 vagas.  

No total, a cadeia produtiva da saúde suplementar emprega 3,4 milhões de pessoas, ou 7,9% da força de trabalho nacional. Na análise do mesmo período por subsetor, o segmento de Fornecedores foi o que apresentou maior crescimento, de 2,2% na base comparativa, seguido por Prestadores, com alta de 1,9%, e Operadoras, com expansão de 1,5%.  

Na cadeia produtiva da saúde suplementar, o subsetor que mais emprega é o de prestadores de serviço (médicos, clínicas, hospitais, laboratórios e estabelecimentos de medicina diagnóstica), correspondendo a 2,4 milhões de ocupações, ou 71,5% do total do setor. Já o subsetor de fornecedores emprega 821 mil pessoas, 24,1% do total. As operadoras e seguradoras empregam 151,2 mil pessoas, ou seja, 4,4% da cadeia. 

Continue acompanhando os nossos posts. Em breve, falaremos mais sobre o assunto. 

O número de trabalhadores na cadeia de valor da saúde suplementar (que engloba os fornecedores de materiais, medicamentos e equipamentos; prestadores de serviços de saúde; operadoras e seguradoras de planos de saúde) apresenta novo crescimento. O levantamento aponta que o número de pessoas empregadas formalmente no setor cresceu 2% nos 12 meses encerrados em novembro de 2017, enquanto o total de empregos formais – que considera todo o conjunto econômico nacional – teve retração de 0,6% na mesma base comparativa.

O número de trabalhadores na cadeia de valor da saúde suplementar (que engloba os fornecedores de materiais, medicamentos e equipamentos; prestadores de serviços de saúde; operadoras e seguradoras de planos de saúde) apresenta novo crescimento. O levantamento aponta que o número de pessoas empregadas formalmente no setor cresceu 1,9% nos 12 meses encerrados em outubro de 2017, ante o mesmo mês do ano passado, enquanto o total de empregos formais – que considera todo o conjunto econômico nacional – teve retração de 0,8% na mesma base comparativa.

Setembro 2017
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A nova edição do "Relatório de Emprego na Cadeia da Saúde Suplementar" continua apontando a força do setor de saúde suplementar, que segue criando novos postos de trabalho mesmo em um período de instabilidade nacional. 

O boletim destaca que o número de pessoas empregadas formalmente no setor cresceu 1,8% no período de 12 meses encerrados em agosto de 2017, enquanto o total de empregos formais da econômico nacional teve retração de 1,3% na mesma base comparativa.

O levantamento apresenta o total de trabalhadores com carteira assinada empregados pela cadeia de saúde suplementar (que engloba os fornecedores de materiais, medicamentos e equipamentos; prestadores de serviços de saúde; e, operadoras e seguradoras de planos de saúde), atualizando o estoque e o fluxo de empregos setor, além de apresentar a distribuição geográfica destes postos de trabalho. 

Os dados serão analisados, aqui no Blog, nos próximos dias. 

O número de trabalhadores na cadeia de valor da saúde suplementar (que engloba os fornecedores de materiais, medicamentos e equipamentos; prestadores de serviços de saúde; operadoras e seguradoras de planos de saúde) apresenta novo crescimento. O levantamento aponta que o número de pessoas empregadas formalmente no setor cresceu 1,8% nos 12 meses encerrados em setembro de 2017, ante o mesmo mês do ano passado, enquanto o total de empregos formais – que considera todo o conjunto econômico nacional – teve retração de 1,2% na mesma base comparativa.

O número de trabalhadores na cadeia de valor da saúde suplementar (que engloba os fornecedores de materiais, medicamentos e equipamentos; prestadores de serviços de saúde; operadoras e seguradoras de planos de saúde) apresenta novo crescimento. O levantamento aponta que o número de pessoas empregadas formalmente no setor cresceu 1,8% nos 12 meses encerrados em agosto de 2017, ante o mesmo mês do ano passado, enquanto o total de empregos formais – que considera todo o conjunto econômico nacional – teve retração de 1,3% na mesma base comparativa.  

O total de trabalhadores empregados pela cadeia de saúde suplementar (que engloba os fornecedores de materiais, medicamentos e equipamentos; prestadores de serviços de saúde; e, operadoras e seguradoras de planos de saúde) cresceu 1,8% nos 12 meses encerrados em julho. No mesmo período, o total de empregos no mercado nacional recuou 1,5%.