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Julho 2021
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Já está disponível a edição 29 do Boletim Científico do IESS com uma síntese de publicações científicas veiculadas no 1º semestre de 2021. Essa é a primeira edição do ano e traz artigos relacionados à saúde suplementar que obtiveram destaque em periódicos acadêmicos no Brasil e no mundo com temas ligados à tecnologia, economia e gestão.

O propósito do Boletim Científico é trazer mais clareza a pesquisas e estudos de forma a torná-los mais acessíveis. A linguagem, mais objetiva, busca uma aproximação maior com o cotidiano dos leitores.

O conteúdo é dividido em dois macrotemas. A primeira parte é dedicada aos estudos que relacionam a saúde com economia. Nesta seção, você encontra pesquisas sobre a redução do número de pacientes com síndrome coronariana aguda durante os primeiros meses da pandemia de Covid-19, a previsão de eficácia do prestador de atenção primária, a análise de pesquisa nacional sobre usuários de planos de saúde e programas alemães sobre a segunda opinião médica.

Na segunda parte, dedicada integralmente à saúde, os temas dos estudos são: mortalidade mais alta por Covid-19 em pacientes diabéticos, as mudanças no padrão de uso dos serviços de saúde no Brasil e a promoção de hábitos alimentares saudáveis.

Para acessar o Boletim Científico na íntegra, clique AQUI.

Abril 2019
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O que se esperar dos setores de saúde para os próximos anos? A pergunta é complexa e impacta diretamente nas ações e políticas da saúde suplementar desde já. É exatamente buscando auxiliar no desenvolvimento do segmento que realizamos diferentes estudos e publicações que trazem uma luz acerca do futuro. 

Nesse sentido, a “Projeção das despesas assistenciais da saúde suplementar” que divulgamos recentemente mostra que as operadoras de planos de saúde devem gastar R$ 383,5 bilhões com assistência de seus beneficiários em 2030, o que representa um avanço de 157,3% em relação ao registrado em 2017 e acende uma luz de alerta. 

Impacto de novas tecnologias, crescimento populacional e a mudança na composição etária da sociedade brasileira, aumento da incidência e prevalência de doenças crônicas não transmissíveis (DCNT). São vários os fatores que irão impactar na Variação dos Custos Médico-Hospitalares (VCMH). 

Com isso em mente, temos falado constantemente sobre a necessidade de ampliação da promoção de saúde e prevenção de doenças, seja por meio de programas dentro das próprias empresas (LINK - https://www.iess.org.br/?p=blog&id=887), avanço de ações voltadas para a Atenção Primária à Saúde (APS) ou ainda mudança para melhoria da transparência do setor e combate às fraudes e desperdícios

Artigo publicado recentemente na Época NEGÓCIOS também apresenta essas preocupações. Fabiana Salles, fundadora de uma consultoria de benefícios, mostra que é necessário olhar para o futuro e tomar medidas para frear esses problemas. “Se antecipar aos episódios de doenças (principalmente as crônicas e de alto custo) para promover qualidade de vida e bem-estar por meio da orientação quanto à melhor utilização do plano de saúde e evitar situações extremas”, aponta.  

“A gestão dos custos, então, passa por conhecimento, pela personalização e pela medicina de precisão. Mas, o sucesso do assunto obrigatoriamente precisa contemplar a experiência do paciente, que é o coração da mudança que a inteligência orienta”.  

Para a especialista, a ciência de dados permite maior previsibilidade e gestão dos recursos por meio da personalização do cuidado e pela medicina de precisão. Lembra, portanto que é necessário o acompanhamento da trajetória do paciente para buscar padrões que destoem do movimento natural e orientar beneficiários, empresas contratantes e operadoras de saúde. Para tanto, a tecnologia é, de fato, de grande importância para todo o processo, mas é necessária uma mudança em conjunto para garantir a sustentabilidade dos serviços em saúde. 

Confira o artigo na íntegra